Empresas de transporte têm vagas com salários de até R$ 5 mil na região de Campinas

Um grupo de empresas de transporte coletivo está com mais de 270 vagas abertas na região de Campinas, com salários variam de R$ 1,2 mil a R$ 5 mil. Confira as oportunidades por cidade:

- 123 oportunidades em Campinas

- 42 em Hortolândia - 45 em Paulínia - 43 em Sumaré - 25 em Valinhos. Os cargos disponíveis são nas áreas de mecânica, limpeza e manutenção. Já o maior número de vagas é para motoristas, mais de 200. O currículo deve ser enviado para o e-mail recrutamento@grupobelarmino.com.br, indicando a vaga e cidade que tem interesse.

As oportunidades estão distribuidas em 75 cargos, e os salários variam de R$ 1 mil a R$ 7 mil (veja como se candidatar abaixo). Os cargos de operador de empilhadeira, com 30 vagas, motorista carreteiro, com 15 vagas, e agente de vendas de serviço, com 10 vagas, se destacam entre as oportunidades. O atendimento presencial do CPAT é realizado mediante agendamento prévio através do Portal do Cidadão. Adicionalmente, os serviços do CPAT também podem ser acessados pela internet através de chat, evitando a necessidade de deslocamento até o posto de atendimento presencial. A unidade fica na Avenida Campos Sales, 427, Centro. Há também unidades no Ouro Verde e no Campo Grande. ESTÁGIO PARA ALUNOS NEGROS EM CAMPINAS Foi sancionada, na última sexta-feira (15), a lei que reserva 30% das vagas do Programa de Estágio na Administração Municipal de Campinas para estudantes negros. A mudança não vale para os editais que foram publicados antes da sanção. De acordo com a secretária municipal de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Eliane Jocelaine Pereira, esse é um passo importante dentro do Plano Municipal de Políticas de Promoção da Igualdade Racial: "Nós já estamos adotando a Lei de Cotas em todos os concursos e processos seletivos das administrações direta e indireta e agora estamos expandindo para as contratações de estagiários".

A secretária acrescenta que a Lei de Cotas vai ampliar as chances de correções das distorções históricas sofridas por essa população. De acordo com dados da Prefeitura de Campinas, dos mais de 15 mil servidores ativos, apenas 3,4 mil pessoas se declararam negras.